A banda finlandesa volta a Portugal para apresentar o seu oitavo álbum. A última vez que os Apocalyptica estiveram em terras lusas foi em 2012.
Para quem não conhece, Apocalyptica é uma banda constituída por três violoncelistas que tocam, de uma maneira muito original e vivaça, músicas de Heavy Metal. Embora, ao vivo, toquem músicas de Metallica, Faith No More, Sepultura, e Pantera, actualmente já têm trabalho próprio. Por vezes, fazem trabalhos com convidados musicais, normalmente bateristas, vocalistas ou cantores.
Tal como noutras ocasiasões, a banda tocará duas datas em Portugal, uma no Porto a 20 de Abril de 2015, e outra no Coliseu de Lisboa a 21 de Abril de 2015.
E voltei aos trocadilhos baratos e inúteis a que vos habituei. Muito mais fáceis de se fazerem na música do que noutros temas, já agora.
Deixo-vos aqui uma crítica a uma das bandas mais populares, de Heavy Metal ou de Hard Rock, na actualidade. Para variar, as discussões começam logo no género musical onde os Avenged se enquadram. Fãs mais ferrenhos dirão que a música que eles tocam é Metal. Fãs de Metal ficam ofendidos por algo tão popular ser categorizado como Metal. Num pequeno aparte, os fãs de Metal gostam que o género se mantenha "underground", não comercial. Já vimos o que aconteceu aos Metallica, quando se tornaram comerciais, por isso, este medo dos fãs é compreensível.
Mas voltando aos Avenged, como podem ver pela foto, parecem extremamente novos. Mas a banda tem quinze anos (até eu fiquei de boca aberta nesta parte). Formada originalmente pelo M. Shadows, Zacky Vengeance, The Rev e Matt Wendt, a banda foi criada na Califórnia.
Já agora, para os mais curiosos, o nome é baseado numa referência da história de Cain e Abel. Numa passagem, é dito que se Cain for morto, será vingado (avenged) sete vezes (sevenfold).
Nesta banda, se calhar não vale a pena analisar os álbuns em pormenor. Todos acabaram por ser sucessos comerciais e, para o estilo de música, conseguem ter um sucesso mediático bastante grande (passar na rádio, TV, etc). A verdadeira essência desta banda é a união que os elementos têm entre si. Autênticos irmãos de mães diferentes. Este sentimento é esperado e normal. Afinal, os elementos originais da banda tinham 18 anos quando tudo começou.
Infelizmente, nem o primeiro álbum tinha saído, quando a banda começou a ser testada. Em 2001, Justin Sane, o segundo baixista da banda (o primeiro saiu por razões desconhecidas) tentou suicidar-se. Obviamente, que isto abalou a banda e teve impacto na primeira tour. Felizmente, o álbum já estava gravado.
Já com novo baixista, a banda produziu o seu segundo álbum. Um sucesso de vendas, galardoado com vários prémios, etc. Na verdade, todos os álbuns, até 2007, serviram apenas de instrumento de maturação da banda, e para solidificar a sua popularidade. Atenção, que, ao contrário dos Metallica, os Avenged Sevenfold nunca mudaram realmente o seu estilo. Pode-se dizer que houve uma evolução, mas nunca tão drástica como a dos Metallica.
Contudo, quanto mais altos estão... maior é a queda.
Digo isto de uma maneira que até parece que eles tiveram culpa no que aconteceu... são coisas da vida.
Em 2010, tal como tinha acontecido aos Metallica (e a muitas outras bandas), The Rev, baterista dos Avenged, morre, devido a uma combinação errada de vários medicamentos. Alturas destas definem uma banda e, acreditem, muitas, simplesmente acabam quando uma tragédia destas acontece.
Ainda assim, passado um ano, e com Mike Portnoy, baterista dos Dream Theater na altura, e um dos melhores actualmente, os Avenged lançam Nightmare, o álbum mais popular e com sucesso da banda.
Neste álbum, podemos ainda notar nalgumas influências do The Rev (algumas músicas já estavam escritas na altura em que ele faleceu) e uma das músicas é dedicada a ele.
Actualmente, os Avenged já lançaram mais outro álbum, Hail to the King. Embora, ainda não tenha ganho nenhum prémio, é considerado um sucessor aceitável ao melhor álbum do banda. Embora estejam no topo e sejam reconhecidos como os salvadores do Rock e do Metal, muitos criticam a sua falta de originalidade (músicas parecidas a outras bandas) e o facto de serem demasiado comerciais.
Aqui têm um exemplo de como quatro jovens, que ouviam grandes bandas de Metal antigas, agora, passados quinze anos, andam a brir (e fechar) espetáculos para eles.
Vídeo Bónus
Abraço.
PS: Mais uma vez, peço desculpa pela demora. Foi uma combinação de falta de inspiração, com problemas pessoais, saídas para socializar, etc. Para além disso, acabei um pequeno projecto, que estava dois anos a ser feito. Mais pormenores serão revelados sobre isso nos próximos dias.
Antes de começar, queria pedir desculpas pela longa espera do próximo texto. Brevemente irei revelar o que me afastou deste blog.
O texto que vos trago hoje é na sequência do último, sobre A Guerra dos Tronos. Na verdade, faço em jeito de tributo, pois foi este jogo que me despertou o interesse para ver uma das minhas séries favoritas de sempre.
Se não querem "spoilers" de A Guerra dos Tronos ou do Elder Scrolls, não leiam!
Tal como da última vez, uma musiquinha para acompanhar a leitura.
O seu nome é Elder Scrolls V: Skyrim e, como diz o título, é o quinto de uma sequência de jogos. Se joguei algum dos anteriores, não me lembro, nem me deve ter marcado. Por isso não interessa... Ainda me lembro de receber o jogo e pensar: "Elder Scrolls? Nunca ouvi falar... Bom, vamos experimentar.". É impossível experimentar apenas um jogo destes. Nós somos logo inundados por um ambiente altamente imersivo, cheio de detalhes e completamente livre.
Claro, sendo um jogo, temos de, mais cedo ou mais tarde, seguir, fazer e completar a história. No meu caso até foi mais tarde, porque fiquei tão fascinado com o mundo do jogo, que decidi explorar toda a sua história e as suas lendas. Resultado, a história foi "canja" para mim, porque já tinha mais poder que certos dragões.
Pois é! Dragões! Faz lembrar algo? Criaturas míticas, que pensava-se estarem extintas, até alguém ou algum tipo de evento, os acordarem do seu sono profundo? Apresento-vos a primeira semelhança entre A Guerra dos Tronos e o Skyrim: dragões!
Muito fixe! Mas... há muitos jogos com dragões. Que tem? Eu digo-vos que tem. Quem segue, minimamente, A Guerra dos Tronos, sabe que uma das frases mais famosas da série é o Inverno está a chegar. Bom, na verdade já descobrimos que o Inverno, na verdade, é um exército de "white walkers", uma espécie de mortos vivos, cuja missão ainda desconhecemos. O aspecto deles é, no mínimo, peculiar. Parecem mortos vivos, deixados num frigorífico, durante centenas de anos. Mas depois têm um ar misterioso e sábio, com barbas longas e olhos azuis. Únicos...se algo não existisse também no Skyrim.
Admito, podiam ser mais parecidos. Curiosamente, pouca coisa muda na origem das duas criaturas. Tal como na série, estes mortos vivos estão isolados do resto do mundo e são donos de poderes e conhecimentos antigos.
Por fim, o próprio enredo político do mundo de Skyrim assemelha-se, e de que maneira, ao de A Guerra dos Tronos. Se na série temos os Starks contra os Lannisters, no Skyrim temos os Stormcloacks contra os Imperials. Até podemos ir mais longe, porque o líder dos Stormcloacks é rei e senhor de uma cidade chamada Whiterun, que, na série, é dominada pelos Stark. Deixo, em baixo, uma imagem para, vocês mesmos, poderem comparar.
E há muitas outras características e detalhes que fazem Skyrim e A Guerra dos Tronos serem tão parecidos. A verdade é que, os fãs dos livros não gostam desta comparação, alegando que o jogo nunca poderá transmitir a arte e magia que os livros oferecem.
Opiniões à parte, quem é fã de A Guerra dos Tronos, deve experimentar o Elder Scrolls V:Skyrim (e vice versa), não há busca de um substituto, mas sim uma continuação do Universo de George RR. Martin.
E fica aqui mais um texto. Espero que tenham gostado!
Se não querem "spoilers" de A Guerra dos Tronos ou do Elder Scrolls, não leiam!
Admito, que aquele é, de longe, o pior trocadilho que podia ter arranjado para o título. Independentemente disso, acredito que este vai ser o melhor início de sempre. Como banda sonora do texto, dou-vos isto.
A Guerra dos Tronos é, talvez, das séries mais famosas que anda por aí. Isto é, quem anda pela Internet ou faz alguns "zappings" pela TV já deve ter descoberto, porque publicidade cá, nas ruas, etc, nem vê-la.
Mas não é da sua popularidade que quero falar (ela fala por si), mas sim do porquê. Como é que uma série medieval se torna tão popular? Bom, obviamente que aqui falarei um pouco na primeira pessoa, falo da minha experiência.
Tenho a dizer que, o início de A Guerra dos Tronos, é um pouco chato, mas isso até se compreende depois. Uma História tão complexa (sim, com H, porque existe mesmo um Universo por de trás de tudo isto), precisa de alguma introdução. E só no 2º episódio é que a coisa começa a ficar interessante, com intrigas e rivalidades entre famílias. Penso que a duas coisas que podem cativar alguém a ver a série durante a maior parte da 1ª temporada é: o grande elenco que a série apresenta, desde a Sean Bean, extremamente famoso no cinema e, com um papel parecido, no O Senhor dos Anéis, até a Lena Headey, famosa pelo papel no 300, como mulher do rei Leonidas. Todos os actores fazem grandes papéis e, a meu ver, até me fazem acreditar que toda a gente de Westeros (continente onde se passa a maior parte da história) e afins, em vez de se andarem a matar, podiam fazer carreira como modelos.
Aproveitanto a sua beleza externa, a série, tal como os livros, não tem problemas em mostrar cenas extremamente adultas. Todos os fãs acabam por dizer que George RR. Martin, nos livros, consegue descrever tão bem o corpo da mulher durante o acto, como um machado a enterrar-se na cabeça de um homem (ah, só agora, a escrever, é que percebi que os dois até podem ter coisas em comum). Por isso, é normal, que a série faça juz aos livros. Mas também, com atrizes como a Natalie Dormer, eu próprio não me queixo!
Então, mas esta série só tem uma história genérica e sexo? Claro que não (embora se calhar chegasse...). Sabem, aquela sensação, quando vemos/ouvimos/lemos uma história e descrevem-nos lendas antigas e nós pensamos "epá, gostava de saber a realidade dessa lenda", mas nunca descobrimos se é verdade ou uma mera história de embalar? Pois, A Guerra dos Tronos não faz isso.
No fim da 1ª temporada, do nada! Dragões! A sério, de uma série medieval, passamos para fantasia e o sobrenatural. É uma mudança brutal, penso que ninguém espera, ao ver/ler a primeira vez e, isto, deixa-nos agarrados ao livro/série durante as próximas temporadas.
Nada pode ser melhor, mas a série acaba sempre por "brincar" com as nossas emoções. A série, facilmente, consegue credibilizar uma personagem secundária a tornar-se primária, ao, esta, fazer um acto completamente imprevisível, e consegue matar personagens, como quem muda de cuecas. Na prática, a história que o autor, George RR. Martin, tenta passar é, de um mundo extremamente violento, em que, dificilmente, milagres acontecem e os mais poderosos, corajosos e/ou manipuladores é que sobrevivem, independentemente de serem bons ou maus. Ao ver esta séries, às vezes questiono-me: o que a bondade e a maldade?
Rapidamente, apaixonamos-nos pelas personagens e tememos pela sua vida. Por outro lado, podemos, também, odiar, com todas as nossas forças, uma determinada personagem...
De qualquer das maneiras, A Guerra dos Tronos convida-nos a uma imersão extremamente real, numa combinação de intrigas, romance, fantasia e aventura. No meio de dragões, feiticeiras e mortos vivos (já vos tinha dito que também há mortos vivos?), ficamos "embriagados" com o humanismo (positivo ou negativo) que cada personagem apresenta e, acabamos sempre por nos metermos no lugar da nossa personagem preferida, para ver se sobriviamos, ou não.
Parte dois, sobre o jogo do Elder Scrolls, e parecenças com A Guerra dos Tronos, a caminho.
Há muito tempo atrás, numa galáxia distante... Este homem aparece:
Star Wars é um marco do cinema. A nível da originalidade não nos podemos queixar, mas também já existia algo parecido na TV, o Star Trek.
Contudo, Star Wars tinha algo diferente. Não era meramente um herói, ou heróis, a terem aventuras e a ultrapassarem perigos. Não. O filme mostrava sempre dois lados muito distintos: o Bem e o Mal. É interessante ver os filmes só para ver como cada lado é representado e descrito. O Bem é sempre visto como o lado mais inferior, que tenta fazer tudo e lutar até ao fim, para salvar o Universo. Já o Mal, é visto como dominador, sem piedade e, mesmo entre eles, não parece haver grande concordância.
Embora isto pareça ser um cenário maléfico, a verdade é que o filme, subliminarmente, passa uma imagem de um vilão "fixe", que mostra que o "dark side" é tão apetecível que, se calhar, nós no lugar do jovem Luke Skywalker, tinhamos juntado ao lado mau automáticamente. Não é à toa que Darth Vader é um dos vilões mais adorados de todos os tempos.
Esta distinção entre o Bem e o Mal vai desaparecendo, e começamos a ver que Darth Vader ainda tem um pingo de decência. A trilogia continua, as personagens evoluem, apegamos-nos cada vez mais às personagens. E chega aquele momento, um momento tão icónico, que o próprio tempo parou para observar também. Pode-se dizer que aqui o Mal começa a ser visto com outros olhos e, aposto, que muita gente quis salvar o jovem Luke neste momento.
O fim da primeira trilogia chegou e apenas serviu para completar certos buracos do filme. No último filme vemos um Darth Vader muito mais simpático e paternal, a tentar salvar o filho, quando na verdade ele queria era que o filho o salvasse. Se calhar é por isto que o terceiro filme não foi tão bem recebido. As pessoas não devem ter gostado de ver um Darth Vader tão honesto e humano, que acaba por sacrificar a sua vida, para salvar o Universo.
Toda a gente ficava contente, se a saga do Star Wars terminasse por aqui. O Universo estava salvo, as personagens tinham tido os seus respectivos finais felizes e o vilão tinha emendado todos os seus erros. Mas a 19 de Maio de 1999, o Universo de Star Wars volta.
Ah, que giro, uma prequela! Raramente uso esta palavra, penso que nem no dicionário está, mas neste contexto, adequa-se que nem uma luva.
Mais uma trilogia, mais uma história, desta vez centrada, não na salvação do Universo, mas na evolução de uma personagem.
Não vou analisar tão profundamente esta trilogia, como fiz com a anterior, até porque estes filmes não foram tão bem recebidos. E até percebo porquê! A magia e genialidade de todo o Universo de Star Wars já tinha acabado e pouco restava. É por isso que prefiro ver esta trilogia apenas como a explicação do "como" um rapaz, inocente e especial, acaba por se transformar numa das pessoas mais perigosas e maléficas do Universo.
Sinceramente, acho que mais valia terem feito só um filme, onde se via a infância, adolescência e vida adulta de Anakin Skywalker, tudo para culminar neste momento.
Passaram 6 anos desde este momento e numa manobra de marketing chocante, a meu ver, a Lucasfilm é comprada pela Disney. E, para anunciar esta compra, a Disney decide logo revelar que uma nova trilogia está a caminho.
Já estou mesmo a ver muitos fãs com as mãos na cabeça, à espera que algo assim aconteça.
Mas fiquem descansados, jovens Jedis, dificilmente algo assim acontecerá. Afinal, a Disney já nos habituou a grande filmes, êxitos de bilheteiras, tais como Iron Man, Thor e Os Vingandores, tudo filmes que não parecem ter uma imagem de marca da Disney.
O início da história desta nova trilogia parece passar-se 30 após a morte de Darth Vader e vai contar com as principais estrelas da antiga saga.
Rumores indicam que os filhos de Leia e Han Solo possam também aparecer, o que pode indicar que novas aventuras, a nível do equilibrio da Força, possam existir.
De qualquer das maneiras, não esperem por um Star Wars parecido aos antigos. Num mundo em que as sequelas são extremamente mal vistas, a direcção da realização desta nova saga pode partir à procura de novos fãs, em vez de tentarem manter os antigos. De qualquer das maneiras, o filme está em boas mãos, já que vai ser realizado porJ. J. Abrams, conhecido por ter feito os novos Star Trek's e os 2 últimos filmes da Missão Impossível.
A questão que se põe é: será que aguentaremos um novo Star Wars?
O texto que se segue pode ser lido por qualquer pessoa, mesmo aqueles que não conheçam ou gostem dos Metallica.
Quem nunca ouviu falar dos Metallica? Muito poucos... Eles são uma banda extremamente mediática, com músicas para todos os gostos. É interessante analisar a evolução desta banda, desde que James Hetfield, o vocalista actual, respondeu a um anúncio de Lars Ulrich, o baterista actual, para formar uma banda.
Como se diz, o resto é história, e em 1983, já com Dave Mustaine (actual vocalista/guitarrista dos Megadeth) eRon McGovney, nasce o primeiro albúm dos Metallica, Kill 'Em All.
Durante as gravações do albúm, Mustaine foi expulso da banda, por problemas com drogas, sendo que Kirk Hammett entrou no seu lugar. Ron McGovney também saiu antes das gravações (se alguém souber porquê, diga) e foi substituído por Cliff Burton. Nesta transição, que na verdade durou um par de anos, vemos os efeitos e as influências que Hammett e, principalmente, Burton, trouxeram. Os grandes êxitos aparecem aqui, num albúm chamado Master of Puppets.
Contudo, a 27 de Setembro de 1986, os Metallica, para mim, acabaram. Depois de um acidente do autocarro da banda, Cliff Burton falece. Para os que ainda não perceberam, Burton era a principal fonte de inspiração da banda.
Aproveito este momento, para dar um salto temporal na história, e apenas fazer um pequeno resumo. Com a morte de Burton, os Metallica estiveram quase a acabar. Contudo, em memória do falecido, decidiram continuar. Novos membros foram entrando e os Metallica foram revisitando os êxitos antigos, em memória de Burton.
EAnd Justice for All nasce, um albúm que teve um enorme sucesso cormercial.
Comercial é a palavra chave aqui. Até porque todas as bandas de Heavy Metal, na altura, eram consideradas underground e, para se poder ouvir e comprar material destas bandas, tinhamos de entrar em caves e outros sítios muito dúbios. Mas os Metallica estavam na ribalta, e para continuarem lá, decidiram vender-se e mudar o seu estilo. Albúns como Load, Reload e St. Anger são provas desta mudança.
Deste então, os Metallica lançaram mais albúns, mas nunca com a garra, energia e poder de Burton. Sem dúvida que os anos de ouro desta banda foram os anos 80, e a morte de Cliff Burton foi um golpe demasiado duro na qualidade da banda. Os Metallica de agora encostam a sua fama aos tempos antigos e aos seus concertos ao vivo. Tal como 90% dos artistas Pop, os Metallica dos dias de hoje só são bons quando ouvidos ao vivo.
E aqui está o primeiro texto. Espero que seja do vosso agrado e que não vos tenha aborrecido... muito.
PS: Só ouvindo as músicas é que conseguem perceber a evolução e declínio dos Metallica.
Bónus vídeo-Dave Mustaine a provar o que é Metal, ainda nos dias de hoje:
Bom, antes de mais, bem vindos a um blog que, espero eu, será uma crítica à socidade, à vida ao mundo, etc. Mas, como o mundo não é feito só de coisas más, também vos mostrarei o lado bom da vida, sempre com um lado critíco. Se me pedirem para descrever o futuro conteúdo deste blog, numa frase, diria que o meu objectivo é mostrar-vos as coisas como são, sem mentiras, verdade nua e crua.
Falo muito em mim, mas, afinal, quem sou eu? Mais um palhaço com a mania que sabe tudo? Que sabe o que há de errado neste mundo, mas não dá soluções? Bom, na verdade, sim, não passo de mais um palhaço que, provavelmente é demasiado jovem para saber do que fala. Ou então, estou a começar a entrar nesta "selva", que é a vida adulta (a verdadeira vida adulta, não aquela, cuja passagem, é feita por um número) e não gosto daquilo que a geração anterior, e a minha, estão a fazer, nas diferentes áreas.
De qualquer das maneiras, palhaços, já há muitos. Deixem este palhaço tentar cativar-vos. Não perdem nada.
Sobre as publicações, tentarei fazer, no mínimo, uma por semana. Estejam à vontade de dar sugestões ou outras opiniões nos comentários.
Não se surpreendam se o design do blog for mudando nesta fase inicial.